Quanto custa construir com uma construtora?
- a3construtora
- 1 de mai.
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Atualizado: 26 de mai.

Construir um empreendimento do zero é um passo importante tanto para quem deseja realizar um sonho pessoal quanto para quem busca investir no mercado imobiliário. No entanto, para transformar o projeto em realidade e garantir um bom retorno sobre o investimento, é crucial entender todos os custos envolvidos — principalmente quando se opta por contratar uma construtora para gerenciar o projeto.
Ao considerar essa opção, muitos fatores entram na equação: desde o tipo de contrato firmado até variáveis macroeconômicas que impactam preços de materiais e mão de obra. Conhecer esses fatores é o primeiro passo para um planejamento financeiro seguro e eficiente.
Fatores que influenciam o custo da construção
1. Modelo de contratação
O modelo de contratação é, sem dúvida, um dos principais determinantes do custo final da obra. Existem basicamente dois grandes formatos:
Preço fechado: A construtora entrega a obra pronta por um valor fixo previamente acordado. O investidor tem previsibilidade de custo, mas paga mais caro, pois o valor inclui margens para cobrir imprevistos. É ideal para quem busca segurança total, mesmo a um preço mais elevado.
Preço de custo: O investidor arca diretamente com todos os custos da obra e paga à construtora apenas uma taxa de administração. O modelo oferece potencial de economia, mas requer envolvimento maior no controle dos gastos, acompanhamento das compras e análise constante da execução.
2. Complexidade do projeto
Quanto mais elaborado o projeto arquitetônico e maior o nível de acabamento desejado, maior será o custo. Obras que utilizam tecnologias construtivas avançadas, sistemas sustentáveis ou design diferenciado exigem profissionais especializados, materiais de alta qualidade e equipamentos específicos, encarecendo o empreendimento.
3. Localização do terreno
Fatores como acesso, topografia, disponibilidade de infraestrutura urbana e exigências de licenciamento variam conforme a localização, impactando o custo da construção. Um terreno em uma área remota, por exemplo, pode demandar investimentos em acesso viário ou redes de saneamento.
4. Variações econômicas
O mercado de construção civil é altamente sensível a variações econômicas. Índices como INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) medem a inflação do setor e podem impactar significativamente os custos durante o período da obra.
Outros fatores, como crises de abastecimento, aumento no preço do aço, alta nos combustíveis e variações cambiais, também afetam diretamente o orçamento.
5. Gestão de riscos
Obras estão sujeitas a diversos tipos de riscos: atrasos climáticos, problemas técnicos, revisões de projeto, entre outros. A maneira como esses riscos são alocados (para a construtora ou para o investidor) influencia diretamente o valor contratado.
No preço fechado, a construtora absorve esses riscos — por isso cobra mais. No preço de custo, os riscos são compartilhados.
Custo direto versus custo total
Outro ponto importante ao calcular o investimento em construção é diferenciar o custo direto (mão de obra e materiais diretamente utilizados na obra) do custo total, que inclui taxas, encargos, documentação, administração, seguros e eventuais reservas técnicas.
Muitos investidores cometem o erro de considerar apenas o custo direto e são surpreendidos com despesas acessórias que impactam negativamente a rentabilidade do projeto.
O papel estratégico da construtora
Uma construtora de qualidade agrega valor ao projeto não apenas pela execução técnica, mas também pela capacidade de gestão financeira, administrativa e de risco. Ela otimiza compras, planeja cronogramas realistas, gerencia contratos de fornecedores e implementa controles de qualidade.
Essa eficiência impacta diretamente no custo final da obra e, consequentemente, no retorno financeiro do investimento.
O modelo SCP: alternativa para controle e valorização
Diante dos desafios de gerenciar obras por conta própria ou lidar com margens inflacionadas em contratos de preço fechado, muitos investidores estão migrando para modelos de participação mais inteligentes — como a Sociedade em Conta de Participação (SCP).
Na SCP, como estruturada pela A3 Construtora, o investidor não adquire uma unidade imobiliária. Ele realiza um aporte em cotas e se torna sócio do futuro empreendimento.
Todos os custos são administrados de forma transparente e profissional pela construtora, com prestação de contas periódica. O investidor acompanha a evolução do projeto por meio de relatórios técnicos e financeiros, participando dos resultados de acordo com sua fração societária.
Vantagens práticas do modelo SCP
Transparência financeira: acesso a relatórios detalhados de andamento e aplicação de recursos.
Segurança jurídica: a SCP é regulamentada pelo Código Civil Brasileiro, com contratos claros que protegem os interesses dos cotistas.
Potencial de valorização: participar do empreendimento desde o início permite capturar margens de valorização que o comprador tradicional de imóvel não consegue acessar.
Menor envolvimento operacional: o investidor atua de maneira estratégica, sem se envolver na gestão da obra.
Construir com uma construtora pode ser uma estratégia altamente eficiente — desde que o investidor entenda profundamente o modelo de contratação escolhido e as variáveis de custo envolvidas.
Ao optar por um formato inovador como a SCP, o investidor combina o melhor da gestão profissional com a participação ativa no sucesso financeiro do projeto, sem abrir mão da segurança e da transparência.
No cenário atual, marcado pela necessidade de diversificação de investimentos e busca por maior controle patrimonial, a Sociedade em Conta de Participação surge como um caminho estratégico e inteligente.
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